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Nutrição de verdade: força, fibras e gorduras do bem para você

Ao contrário do que as dietas “milagrosas” pregavam nos anos 2000 (lembra da dieta da lua que “derrete” gordura?), hoje sabemos que nós, mulheres, precisamos de mais proteína e de boas gorduras do que se pensava antigamente. Aqui vai a receita de ouro:


  • Fibra é sua amiga: tenha pelo menos 35 g de fibra por dia. Pense em feijão, aveia, frutas e legumes coloridos – seu intestino vai agradecer (e o papel higiênico, coitado, vai ficar quase sem trabalho!).


  • Proteína em TODAS as refeições: 20 a 30 g de proteína (animal ou vegetal, aqui é ao gosto do freguês) no café da manhã, no almoço e no jantar. Já imaginou pular esse passo? É como tentar construir um prédio sem cimento: você até pode empilhar tijolos, mas vai dar ruim lá na frente.


  • Sem dietas hipocalóricas radicais: cortar tudo faz a gente perder músculo, e músculos perdem osso (olá, sarcopenia!), o que, a longo prazo, atrapalha até a nossa dança da chuva interna. Nutrir-se bem não é para ficar magrinha, é para ficar forte – pense em você como uma super-heroína que não economiza nos músculos.


  • Carboidratos simples? Com moderação! Açúcar e farinha branca são ótimos para dar aquele pico de energia que dura… zero segundos. Depois vem a queda teimosa que leva ao risco de diabete e de ganhar uns quilinhos na área abdominal (ninguém quer esse “brilho” extra, né?). Além disso, açúcar em excesso está ligado a inflamação, coração cansado e outras “surpresinhas” indesejadas.


E as gorduras, aquelas “más” do passado? Nada disso! As gorduras boas – azeite, abacate, nozes, sementes e peixes ricos em ômega-3 – são tipo o upgrade VIP do nosso corpo:


  • Coração feliz: elas ajudam a reduzir o colesterol “ruim” (LDL) e a elevar o “bom” (HDL).


  • Vitaminas de carona: facilitam a absorção das vitaminas A, D, E e K.


  • Membranas celulares turbinadas: tornam nossas células mais resilientes.





Cortar completamente as gorduras é pedir para o corpo reclamar à la “Greve Geral”: sem gordura, não há colesterol (surpresa!), e sem colesterol, não há hormônios nem serotonina – é a receita perfeita para a TPM virar TPMonstro (leia-se: depressão, irritação e metabolismo lento).


Por fim, lembre-se: comer bem não é castigo, é autocuidado! Adotar um prato colorido e equilibrado faz mais diferença do que qualquer “detox” relâmpago. Seu corpo não é um carro que se encaixa em qualquer combustível: ele quer qualidade, sem gasolina adulterada.


Então, capriche no verde, aposte nas proteínas, desafie os ultraprocessados e dê aquele abraço gostoso nas gorduras do bem – seu eu futuro vai agradecer com saúde, bom humor e pique de sobra para encarar a vida.



 
 
 
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